terça-feira, 23 de agosto de 2011

Tecnologia em Alimentos

Olá Pessoal!! O Curso de hoje é Tecnologia de AlimentosCurso de nível Superior que forma o Tecnólogo em Alimentos!





"O que faz esse profissional?", talvez vocês estejam se perguntando...

Segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia, o Tecnólogo em Alimentos planeja, elabora, gerencia e mantém os processos relacionados ao beneficiamento, industrialização e conservação de alimentos. Seu campo de atuação abrange desde moinhos, indústrias alimentícias, fábricas de conservas até instituições de pesquisas. Este profissional ainda supervisiona as várias fases dos processos de industrialização de alimentos, desenvolve novos produtos, monitora a manutenção de equipamentos, coordena programas e trabalhos nas áreas de conservação, controle de qualidade e otimização dos processos industrias do setor na perspectiva de viabilidade econômica e preservação ambiental.

Para que o profissional possa exercer todas essas funções é necessário que o mesmo tenha em sua formação os aprofundamento em alguns assuntos específicos, tais como:



  • Os diferentes tipos e fontes (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.) 
  • Sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.) 
  • Sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.) 
  • Sua microbiologia (microorganismos, deterioração, infecções e intoxicações de origem alimentar etc.) 
  • Características sensoriais (sabor, textura, aroma, cor, etc.)




  • Beneficiamentos (moagem, secagem, concentração, extração de polpas, sucos, de óleos vegetais, etc.)
  • Tratamentos térmicos (pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.)
  • Biotecnologia (fermentação, tratamentos enzimáticos, etc.)
  • Emprego de ingredientes e matérias-primas
  • Embalagens para alimentos



O curso tem em média 3 anos de duração, sendo oferecidas disciplinas em apenas um turno. A carga horária mínima obrigatória é de 2.400 horas, mas geralmente varia em cada instituição de ensino. O curso deve atender as exigência do Conselho Federal de Química (CFQ) ,através de suas resoluções que determinam as disciplinas básicas para que atendam as necessidades da profissão a ser exercida. Com todos os requisitos cumpridos o profissional poderá ser registrado no Conselho Regional de Química (CRQ) e exercer todos os seus direitos.


    No Brasil encontramos excelentes faculdades que oferecem esse curso. No estado do Rio Grande do Norte, a partir de 2012.2, o curso será oferecido pelo IFRN, Campus Currais Novos.

    Selecionamos alguns depoimentos sobre o curso. Esperamos que os depoimentos ajudem na decisão da escolha desta área, que é bastante promissora.





    Mais um depoimento!







    Esperamos ter ajudado a decidir ou confundir!

    Continue focado em #focAlimentos!!!

    quarta-feira, 20 de julho de 2011

    Novidades em Foco!

    O grande universo dos Alimentos existe e está ao nosso alcance!






    Carnes, peixes, leite e derivados, ovos, etc...





    Grãos, pães, óleos, etc...









    Frutas, vegetais, hortaliças, etc...


    Fora os itens mostrados, ainda temos as variações, ou seja, uma gama de produtos que são e podem ser oriundos dessas matérias-primas.

    O focAlimentos resolveu se dedicar um pouco aos profissionais da área de Alimentos e no mês de Agosto falará sobre as profissões e profissionais dessa área!!!

    Se você ainda não se decidiu, esperamos poder ajudar! Se você já é da área nos ajude a falar de sua profissão (mande um e-mail para focalimento@gmail.com ou deixe seu depoimento nos comentários deste post).

    Esperamos, realmente, ajudar a todos no momento mais difícil da vida que é DECIDIR que caminho seguir!!!
    Até breve!!

    E continue em focAlimentos!!!

    quinta-feira, 7 de julho de 2011

    DTA: você já teve!

    Quem já não passou pela desagradável, por que não dizer constrangedora, situação de comer algo e depois acabar parando no hospital, com diarreia, dores abdominais, febre, etc. 

    Provavelmente o que você teve foi uma DTA - Doença Transmitida por Alimentos. Agora esta tudo explicado!

    As DTAs, são causadas pela ingestão de alimentos ou bebidas contaminados. Existem mais de 250 tipos de DTAs e a maioria são infecções causadas por bactérias e suas toxinas, vírus e parasitas. Outras doenças são envenenamentos causados por toxinas naturais (ex. cogumelos venenosos, toxinas de algas e peixes) ou por produtos químicos prejudiciais que contaminaram o alimento (ex. chumbo, agrotóxicos).


    A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, a cada ano, mais de dois milhões de pessoas morram por doenças diarreicas, muitas das quais adquiriram ao ingerir alimentos contaminados. 

    Estima-se que as DTA's causem, anualmente, nos Estados Unidos (EUA), aproximadamente 76 milhões de casos, 325.000 hospitalizações e 5 mil mortes. No Brasil, faz-se a vigilância epidemiológica de surtos de DTA e não de casos individuais, com exceção da cólera, febre tifóide e botulismo. Essa vigilância (VE-DTA) teve início em 1999 e há registro médio de 665 surtos por ano, com 13 mil doentes.

    De 1999 a 2010 (outubro), foram notificados à SVS/MS 6.971 surtos, com o 1.804.932 pessoas expostas, 133.954 (Gráfico 1) e registro de 88 óbitos (Gráfico 2).



    Mas os especialistas dizem que os números são subestimados porque os sintomas dessas doenças costumam ser passageiros e, em cerca de 60% dos casos, não levam o doente a procurar um médico. Outro fator que faz com que esse numero diminua é a falta de maiores investigações e relatórios de hospitais e postos de saúde das regiões norte e nordeste, como pode ser visto no Gráfico 3.

    Outro ponto muito interessante e ao mesmo tempo preocupante é a lista de alimento que causaram a maioria dos surtos, e a grande campeã continua sendo a maravilhosa MAIONESE. Os dados ignorados, mostrados no Gráfico 4, dizem respeito aos surtos de causa não identificada, ou não ligada a nenhum alimento específico. Estes dados são comprovados quando se cruzam os dados com os dos microrganismo causadores dos surtos e em primeiro lugar temos a Salmonella ssp e depois Staphylococcus ssp . A Salmonella esta ligada ao consumo de ovos, carnes de frango, carnes vermelhas e etc. e o Staphylococcus, principalmente, à manipulação (falta de higiene).
    Entre os casos de surto 75,1% possuem informações sobre o local da ocorrência. Esse fato choca, quando vemos que a maior incidência acontece na próprias residências, seguidas dos restaurantes e escolas. Os ambulantes estão em ultimo lugar, apesar de todo preconceito que existe de consumir este tipo de alimento. A Tabela 1, traz uma lista completa dessas incidências.
    A contaminação pode esta em toda parte, por isso que os profissionais da área de Alimentos são tão importantes, pois eles possuem os conhecimentos necessários para que esses eventuais perigos não aconteçam. 


    A melhor maneira de se evitar ter uma DTA ou um surto é prevenir. E isto pode ser feito com cuidados muitas vezes simples. Atitudes como:
    • Higiene do ambiente de manipulação dos alimentos 
    • Higiene do manipulador
    • Consciência do manipulador quanto a práticas higiênicas
    • Higienização dos alimentos
    • Higiene no preparo dos alimentos
    • Tempo de cozimento correto para os alimentos
    • Temperatura adequada de conservação da matéria-prima, produto em processo e produto acabado.
    • Evitar a contaminação cruzada, etc.
    Fundamentalmente, a base de uma alimentação "segura" é a higiene. As pessoas muitas vezes por falta de informação fazem coisas que acabam por colocar em risco a sua saúde e a de muitas outras.

    A Segurança Alimentar deve fazer parte do dia a dia de todos, independente de classe social ou nível de instrução. É dever das pessoas que são detentoras desse conhecimento passá-lo adiante e é isso que todos nós, da área de Alimentos, somos: detentores do conhecimento. Então passe-o adiante, oriente seus vizinhos, amigos, familiares e muitos outros, assim estaremos ajudando a construir um mundo muito mais Seguro!!!

    É o focAlimentos de mãos dadas com a Segurança Alimentar!

    terça-feira, 28 de junho de 2011

    Transgênicos... Comer ou não comer???

    Essa pergunta, por vezes, já deve ter assombrado seus pensamentos, mas o que fazer? Em que ou em quem acreditar? Para que possamos clarear ou não as idéias vamos falar um pouco sobre o assunto.

    TRANSGÊNICO


    Transgênico é o nome dado aos organismos geneticamente modificados (OGMs), sejam eles animais ou plantas. Esses organismos sofrem modificações genéticas geradas pela transferência de características de uma espécie para outra, com um propósito pré-estabelecido, geralmente ligado a um nível maior de proteção as plantações, criando plantas mais resistentes a doenças causadas por insetos ou vírus, ou ainda mais tolerante aos herbicidas. Pode-se, também, desenvolver plantas que tragam benefícios aos homens.

    É justamente esta mudança genética que tanto preocupam os consumidores e cientistas, pois o fato de se criar "novas" plantas, não se sabe ao certo, que efeito isso poderá causar em quem as consomem ou no próprio meio ambiente, a longo prazo.

    O informativo nº31 publicado pelo Instituto Ecológico Aqualung, em maio/junho de 2000, traz em seu conteúdo os 10 maiores perigos dos alimentos transgênico para a saúde e para o meio ambiente. Nessa época o Brasil ainda não produzia OGMs, hoje ele é o 2º maior produtor de OGMs do mundo, só perdendo dos Estados Unidos. Mas as questões listadas já foram respondidas?

    É necessário dizer, que o Governo Federal se mantém atento a esse novo cenário. Através da Lei nº 11.105 de 24 de março de 2005 foi criado o "Conselho Nacional de Biossegurança", constituído de 11 Ministros de Estado, com o objetivo de formular e implementar a Política Nacional de Biossegurança. Dentre suas atribuições pode-se destacar:
    Analisar, a pedido da CTNBio, quanto aos aspectos de conveniência e oportunidade socioeconômicas e do interesse nacional, os pedidos de liberação para uso comercial de OGM e seus derivados;
    Avocar e decidir, em última e definitiva instância, quando julgar necessário, sobre os processos relativos a atividades que envolvam o uso comercial de OGM e seus derivados.
    Apreciar recurso dos órgãos de fiscalização e registro em relação a decisão da CTNBio.
    A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) é uma instância colegiada multidisciplinar de caráter consultivo e deliberativo, integrante do Ministério da Ciência e Tecnologia, constituída para prestar apoio técnico e de assessoramento ao Governo Federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança (PNB) de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e seus derivados, bem como no estabelecimento de normas técnicas de segurança e de pareceres técnicos referentes à autorização para atividades que envolvam pesquisa e uso comercial de OGM e seus derivados, com base na avaliação de seu risco zoofitossanitário, à saúde humana e ao meio ambiente.

    Hoje o Brasil já tem 27 tipos de OGMs liberados, onde tem-se a soja (5 tipos), milho (15 tipos) e algodão (7 tipos), todos devidamente registrados e aprovados. Mas estes só foram liberados para o consumo pela CTNBio após ter sido exaustivamente analisados em termos de Segurança Alimentar.


    O grande problema dos Transgênicos é que se trata de algo ainda muito recente e seus efeitos benéficos ou não só poderão ser confirmados com o tempo e com a gama de pesquisas enfatizando, não só o meio ambiente, mas principalmente os alimentos produzidos e o seu consumo contínuo.

    No "Dicas de Saúde" do websitesaude, que fala sobre os transgênicos (ótima matéria), são mostradas as vantagens e desvantagens da produção dos OGMs, assim como de seu consumo.

    VANTAGENS

    1. O alimentos pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente modificado por inserção de gene da castanha do Para passa a produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arros geneticamente modificado produz vitamina A;
    2. O alimento pode ter a função de prevenir ou evitar riscos de doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microrganismos geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico;
    3. A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas usadas na fabricação de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente; Sem falar ainda que aumenta o grau de pureza e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade para as industrias;
    4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos onerosas, cuja produção agrida menos e meio ambiente.


    DESVANTAGENS

    1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.
    2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
    3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.
    4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
    5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.

    Apesar de todas as informações disponíveis no mundo vasto da internet, ainda fica a dúvida se os transgênicos são uma opção confiável ou não. Mas o consumidor tem, pelo menos a opção de escolha, uma vez que o Brasil já regulamentou o setor de rotulagem dos transgênicos pelas seguintes legislações: Decreto nº4680/2003, Portaria nº2658/2003 e Instrução Normativa nº 01/2004. Os alimentos produzidos a base de OGMs ou que tragam em sua composição algum ingrediente dessa natureza devem conter em seus rótulos o símbolo e a expressão "Produzido a partir de XXXX transgênica" ou ainda " contem ingrediente transgênico". 




    Mas para os que são adeptos a uma alimentação tradicional, pois acredita que ainda existam poucos estudos sobre o assunto os alimentos não transgênico também podem ser identificados, pois a maioria dos produtos, adotou o fato de não ser transgênico como um slogan.


    Esta é uma nova cultura, que logo logo estará sendo disseminada com mais veemência e os profissionais da área de alimentos devem estar preparados, pois os antigos produtos ganharão novas característica, tornando-se "novos" alimentos. Muitos estudos, muitas pesquisas precisam ser realizadas e devem começar já, pois a evolução tecnológica não para e todos teremos que a acompanhar. Os OGMs trazem um mundo novo de possibilidades, de sabores, cores, odores, resistência, novos processos, ou seja, trabalho não faltará!

    Por essas e outras continue focAlimentos!!!

    ps: Desculpa a demora na postagem, tive uns probleminhas técnicos... =/

    domingo, 19 de junho de 2011

    Ração Humana, mesmo?!

    A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou no ultimo dia 20 de maio um Informe Técnico (IT nº46/2011), que traz esclarecimentos acerca do produto denominado "Ração Humana". 
    O tema é bastante polêmico, pois muitas pessoas, leigas ou não, começaram a fazer uso dessa alimentação, chegando a substituir uma das refeições do dia, por esta ração. Ração? Segundo o Informe já citado, este produto não pode ser chamado de ração. Na verdade, devido a diversidade de formulações hoje encontradas no comércio, é difícil até saber como enquadra-lo. Mas devido as resoluções já existentes sobre rotulagem, alimentos funcionais, registros, dentre outras, muita coisa terá que ser revista. 

    A Resolução RDC nº259/2002 no item 3.1 traz uma lista do que NÃO deve conter nos rótulos de alimentos e a letra a e b diz o seguinte:
    a) utilize vocábulos, sinais, denominações, símbolos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas que possam tornar a informação falsa, incorreta, insuficiente, ou que possa induzir o consumidor a equívoco, erro, confusão ou engano, em relação à verdadeira natureza, composição, procedência, tipo, qualidade, quantidade, validade, rendimento ou forma de uso do alimento.
    b) atribua efeitos ou propriedades que não possuam ou não possam ser demonstradas; 
     Frases como: 

    “excelente regulador intestinal”; 
    “controla o colesterol e os triglicerídeos”; 
    “estabiliza os níveis de açúcar no sangue”; 
    “auxilia no combate do diabetes e da obesidade”; 
    “combate anemia, fadiga e reumatismo”; 
    “ajuda na desintoxicação do organismo”;
    “sacia a fome”;
    “ajuda a emagrecer e manter o peso”;
    “auxilia no emagrecimento”; 
    “o ideal é que pelo menos uma das refeições seja substituída pelo produto”, etc.

    São facilmente encontradas nos rótulos das chamadas "Rações Humanas", levando o consumidor aos erros citados na Resolução.

    Nós, profissionais da área de alimentos, devemos ficar antenados com o surgimento de "novos produtos" e procurar sempre a veracidade do que esta sendo afirmado e só fazê-lo com respaldo científico, afinal é isso que somos, pesquisadores de um mundo que se desabrocha a cada dia. Estamos aqui não só para pesquisar, mas também para orientar os consumidores leigos, que muitas vezes são nossos familiares, parentes, amigos, etc.

    Em pesquisa pelo vasto mundo Google, pode-se observar uma infinidade de marcas e receitas caseiras dessa Ração, que a partir de agora chamaremos de "Mistura de cereais, farinhas, farelos e outros" (para não contrariar a determinação da ANVISA). Alguns artigos científicos também foram encontrados nessa pesquisa. Um material que chamou a atenção por sua seriedade foi "Dicas e Informações para Atletas"(fev 2011), material escrito pela Associação de Triatletas e Corredores de Rua de São Bento do Sul - ATRICOR. Nele pode ser encontrado dicas e verdades sobre a Mistura de cereais, farinha, farelos e outros.
    Existe um comércio e um apelo demasiado de que a ração humana é um milagre.
    Segundo Scharf (Mauro Scharf, endocrinologista), ao contrário do que se prega, a ração humana não emagrece. Esta mistura de cereais integrais (trigo e aveia em flocos) e sementes (linhaça e gergelim), devido ao alto teor de fibras e gorduras, faz o intestino funcionar mais rapidamente. O médico afirma que estas fibras ajudam a dar uma maior sensação de saciedade, fazendo com que a fome demore mais tempo a aparecer. "Mas dizer que  a ração humana emagrece é um erro, já que nenhum alimento por si só tem a capacidade de emagrecer. O que emagrece é uma alimentação com menor quantidade de calorias. Além disso, com a ração humana, algumas pessoas podem sofrer com a irritação na parede do intestino, prejudicando a absorção de nutrientes", explica o especialista.
    Artigos científicos são poucos, então fiquem ligados, pois esse é um tema que poderá gerar muitos bons trabalhos de pesquisa! E somos nós, os especialistas, que temos o dever de fazer isso!!!

    Não estamos aqui nem para confundir, nem polemizar, mas para informar e dessa maneira podermos trabalhar cada vez mais e melhor!

    E continuamos no focAlimentos. 

    sexta-feira, 17 de junho de 2011

    Do focAlimentos

    Os Alimentos devem ter lugar especial em nosso conhecimento, mas para um público seleto o tema é mais que especial, pois dele depende sua profissão, crescimento e formação. Este Blog é dedicado a estes profissionais que se entregam a essa área maravilhosa, de suma e crescente importância que é a de Alimentos.

    Baseado no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, no Eixo Tecnológico Produção Alimentícia temos os seguintes cursos: Técnico em AgroindústriaTécnico em ApiculturaTécnico em CervejariaTécnico em ConfeitariaTécnico em PanificaçãoTécnico em Processamento de PescadoTécnico em Viticultura e Enologia e, perto de nós, em Currais Novos, no IFRN pode ser feito o Curso Técnico em Alimentos.

    Conforme o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, ainda no eixo de Produção Alimentícia podemos encontrar curso como: Tecnologia de Alimentos (em breve no IFRN Campus Currais Novos), Tecnologia em Agroindústria, Tecnologia em Laticínios, Tecnologia em Processamento de Carnes, Tecnologia em Produção de Cachaça, Tecnologia em Viticultura e Enologia.

    Além disso, temos ainda a Engenharia de Alimentos, Engenharia Agrícola, Nutrição, Economia Doméstica, Gastronomia; cursos afins, como Engenharia Química, Farmácia, Zootecnia e muitos outros, além de um grande leque de cursos de especialização.
    O focAlimentos quer trazer para seu leitor, assuntos e discussões sobre os mais variados temas, assim como dicas, informações e o mais importante: terá sempre a sua opinião como foco. Então sua visita e participação são vitais para o bom e saudável crescimento desse blog.

    Mantenha sempre o focAlimentos!!!